quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Dos olhos verdes que são castanhos

Daqueles olhos que dizem que são verdes, mas são tão escuros quanto os meus, não ganhei a companhia. Nem o apoio nas crises. Mas recebi deles, mesmo tão ausentes naquela vila com quarenta minutos de distância aos domingos, o que vai ficar de 2008: viaje. Não há nada que se roube de uma mente que ultrapassa as fronteiras e carimba o passaporte. O resto é brinde da vida.

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